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Tex Willer colorido fracassa nas livrarias italianas

A Itália foi um dos países mais atingidos pela Covid-19, logo, prejudicando economicamente a Sergio Bonelli Editore fazendo com que os planos de publicações sejam muito bem avaliados no futuro. Ao que tudo indica, uma das edições que não terá mais continuidade, devido ao custo e às baixas vendas são as edições encadernadas coloridas de Tex Willer. São edições encadernadas que compilam as aventuras do jovem Tex com mais de 250 páginas  vendidas especialmente em livrarias.

Tex Gold da SALVAT não será mais distribuído em Bancas

Como já informamos antes, a DINAP/Treelog não irá mais distribuir em bancas, revistas, quadrinhos e afins a partir de janeiro de 2021. Isso prejudica em especial a chegada de Tex aos leitores de todo o Brasil. Pois a Editora Mythos realiza sua distribuição através da DINAP e agora, em comunicado oficial, a Editora Salvat que lança a coleção Tex Gold anunciou que também não terá mais suas coleções distribuídas nas bancas.

A Coleção Tex Gold iniciou em 2017 com o lançamento de O Profeta Indígena com o primeiro volume custando o valor promocional de R$ 9,90. Os valores foram sofrendo reajustes chegando hoje a R$64,90. As edições da coleção são em capa dura, coloridas, papel de qualidade e geralmente com mais de 200 páginas. A série possui assinatura e era distribuída em bancas.

72 Anos de Tex Willer e a Arte de Fred Macêdo

Há 72 anos, no dia 30 de setembro de 1948 foi publicada a primeira história de Tex. Chamava-se Il Totem Misterioso (O Totem Misterioso). Com o balão “Por todos os diabos, será que ainda estão nas minhas costas?”, começava a saga de um dos mais famosos cowboys dos quadrinhos.

Nesse dia especial, gostaríamos de fazer uma dupla homenagem: 1) comemorar essa data de 72 anos de vida editorial do nosso querido Ranger do Texas e 2) reverenciar a arte de um artista, fã e colecionador de Tex: Fred Macedo, já famoso entre nós pela sua “Divina Ceia Texiana”, feita em 2008 para comemorar os 60 anos do personagem.

Divina Ceia Texiana: Nat Mac Kennet, Gros-Jean, General Davis, Jim Brandon, Cochise e Montales à esquerda. Pat, El Morisco, Tom Devlin, Kit Willer, Jack Tigre e Kit Carson à direita. Tex Willer ao centro.

Em memória de ‘Guido Nollita’ (Sergio Bonelli): 1932-2011

Nascido em Milão em 2 de dezembro de 1932, Sergio Bonelli é filho de Giovanni Luigi Bonelli, criador de Tex e de muitos outros heróis dos quadrinhos italianos, fundador da Editora Audace, e de Tea Bertasi, que em 1946 assumiu as rédeas da negócios de família. Apenas para se diferenciar do famoso pai, quando começa a escrever, opta por assinar seus próprios roteiros com o pseudônimo de ‘Guido Nolitta‘.

Fonte: Blogue Os Quadrinhos.

Pedro Mauro, Desenhista Brasileiro da Bonelli, Comemora 50 Anos de Carreira Com Lançamento de um Livro

Por: Ricardo Elesbão Alves (Confraria Bonelli) e Renato Frigo (Colecionadores de HQs)

Em 1970 vivíamos anos de chumbo no Brasil da Ditadura Militar. As bancas de revistas eram repletas de gibis de cowboys pasteurizados, desenhados com traços limpos e atitudes pudicas, derivados de “Faroestes B” dos cinemas e das séries pueris da TV, aqui difundidas desde a década de 1950.

Então, de repente, surgiu um menino, Pedro Mauro, com seus faroestes estampando aventuras e cenários realistas, rudes e poeirentos, com personagens sujos e sarcásticos, mocinhas lindas com jeito de hippie. E mexicanos, muitos mexicanos. Tal qual nos filmes Spaghetti Western que tomava as salas de cinema naqueles anos, formando uma nova legião de público. Pancho foi o herói apresentado por Pedro Mauro. Na verdade, um anti-herói, porque não se importava em ser bom nem justo. Mas apreciava uma vingança e não tolerava hipocrisia. Filosofia dos protagonistas dos demais bangue-bangues do artista.

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