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Garage Sale da Mythos contará com a presença de Pedro Mauro e descontos de até 70%

 No próximo sábado (10) acontece a Garage Sale Mythos 2024. Um dos principais eventos de quadrinhos que volta ao calendário dos fãs. Organizado pela Editora Mythos, o evento além de oferecer descontos com até 70% contará com uma série de convidados para participar do evento.

A Editora Mythos está há quase 30 anos no mercado e entre suas principais publicações está Tex, Julia e Dylan Dog da editora italiana Sergio Bonelli Editora. Além de Fantasma, Hellboy, Juiz Dredd, Conan e a Editora também está lançando mangás.

Entre os convidados estará o desenhista Pedro Mauro, primeiro brasileiro a desenhar Tex que estará autografando a edição Tex Especial Colorida nº18, que conta com a história Longa Noite em Cayote, com roteiro de Mauro Boselli e desenhos do brasileiro.

Também estarão presentes os editores do Universo HQ, Sidney Gusman, Samir Naliato e Marcelo Naranjo. O Universo HQ é um dos principais sites sobre quadrinhos no Brasil, que contam com o Podcast Confins do Universo e com a live semanal UHQ em Resenha.

O evento também contará com a presença do Gibituber Cássio Witt do Canal Milhas e Milhas, Clovis do canal HQólatras, Carlos Ramalho da Texas Ranger Gibiteria. 

Também estará Rafael Goulart do canal Batatinha Comics, Leonardo Campos representando a Confraria Bonelli, a Editora Salvat que tem uma coleção de Graphic Novels de Tex e o sócio e Editor da Mythos Dorival Vitor Lopes.

Além dos lançamentos mais recentes, como o Omnibus do Dylan Dog e as On Demands de Júlia, serão distribuídos brindes exclusivos do evento e disponibilizadas raridades do estoque. O evento será realizado das 10h às 17 horas na sede da Editora Mythos, Av. Mutinga, 595 – Vila Pirituba, São Paulo – SP. Neste dia a loja Mundo Mythos, na Rua Augusta estará fechada.

Algumas das raridades e brindes que estarão no evento.

 

Vídeo do Canal HQZasso no Garage Sale de 2019:

Bonelli lança adaptação em quadrinhos de O Deserto dos Tártaros

A editora italiana Sergio Bonelli Editore lançou a versão em quadrinhos do livro “O Deserto dos Tártaros”, obra prima de Dino Buzzatti. O quadrinho é adaptado por Michele Medda (co-criador de Nathan Never) com desenhos de Pasquale Frisenda (Tex – Patagônia, publicado pela Mythos; e Sangue e Gelo publicado pela Trem Fantasma). A edição foi publicada em capa dura com 176 páginas no formato 22×29,7 cm (formato BD – Bande Dessinée como Asterix).

O livro, “O Deserto dos Tártaros” foi publicado em 1940 durante a Segunda Guerra Mundial. É o terceiro romance de Dino Buzzati e é o que marca a sua consagração entre os grandes escritores italianos do século XX.

Ambientada em uma cidade imaginária que lembra a Áustria do século XIX, a trama conta a vida do segundo-tenente Giovanni Drogo a partir do momento em que ele se torna oficial e é designado para a Fortaleza Bastiani, local muito distante de sua casa.

A Fortaleza, último posto avançado na fronteira norte do Reino, domina a planície desolada chamada “deserto tártaro”, outrora palco de incursões desastrosas daquela misteriosa população.

Mas durante muitos anos nenhuma ameaça apareceu nessa frente. A Fortaleza, hoje esvaziada da sua importância estratégica, continua a ser apenas um edifício em cima de uma montanha solitária, e da qual muitos desconhecem a sua existência.

O jovem oficial em breve se deixará assimilar pelos rituais militares que organizam o quotidiano da Fortaleza e dos seus ocupantes, e que determinam os seus comportamentos e relações, na eterna espera de um acontecimento heróico e glorioso, talvez uma invasão, ou uma batalha final da qual todos poderão obter glória e prestígio.

Simbolicamente, a Fortaleza representa as pessoas que tem esperança num futuro indefinido mas que ainda espera-se que seja melhor que o presente, e os tártaros, por outro lado, são talvez os fantasmas mais pessoais, medos não superados que acompanham pelo resto da vida. Os tártaros, a população nômade da Ásia Central às vezes identificada como mongóis, na verdade nada têm a ver com o romance. Buzzati usa o nome para evocar a ideia de uma ameaça militar, de uma invasão de um exército ou de um povo desconhecido.

Com um estilo muito evocativo, cheio de mistérios e visões, Buzzati conduz o leitor a um espaço fantástico e surreal. Uma repetição imóvel e estéril de dias, que escorrem como grãos de areia na palma da mão, torna-se o símbolo do drama existencial: a certeza de anular-se na própria existência. Não se pode opor-se ao vento do deserto e ao fim que espera a todos.

A Bonelli lançou no Youtube um trailer da obra:

Tex e a Mão do Morto

Chega às bancas italianas dia 1º de junho mais um volume da série Le Grandi Storie Bonelli. Uma coleção que reúne histórias de todos os personagens Bonelli como Dampyr, Dylan Dog, Zagor… e claro, Tex. A edição traz o clássico “A Mão do Morto”, história de Mauro Boselli com desenhos de Alfonso Font. A nova capa feita por  Claudio Villa abrilhanta ainda mais essa história.

Pra quem não sabe, a mão do morto é uma sequência de cartas no pôquer. A lenda desse termo surgiu em 2 de agosto de 1876, em Deadwood na Dakota do Sul, quando Wild Bill Hickock foi até o Saloon n.10 para faturar em cima dos locais. Ele não achou uma cadeira vaga de costas para a parede e de frente para a porta, onde sentava-se por precaução. Contentou-se com uma cadeira de costas para a porta.

Logo após receber dois ases, dois oitos pretos e um valete de ouros, Jack McCall aproximou-se por trás e atirou na nuca de Hickock, que caiu no chão sem soltar as cartas. A lenda conta que se um jogador pegar essas cartas ou vence ou leva um tiro.

O motivo pelo qual McCall matou Hickock foi porque na noite anterior, Hickock depenou o jogador, que na ocasião estava bêbado. Hickock ofereceu dinheiro para que McCall comprasse ao menos o café da manhã. Insultado, no dia seguinte foi até o saloon e “acertou suas contas”.

A edição da Le Grandi Storie Bonelli #12 conta com 336 páginas e compila as edições italianas 593 (La mano del Morto), 594 (Quel Treno a Mezzogiorno) e 595 (Deadwood). Enquanto Kit Carson defende um pequeno rancho do ataque de uma gangue de assassinos, sem conseguir salvar o proprietário, Tex e Kit, em Phoenix, presenciam um crime misterioso e espetacular, no qual seu amigo, Xerife Patterson fica gravemente ferido.

Os dois acontecimentos sangrentos parecem não ter nada em comum, exceto uma cidade no passado das duas vítimas: Deadwood. A morte de Wild Bill Hickock deixa um enigma que Tex e os pards procuram resolver e na trilha dos assassinos, estão prestes a se deparar com uma intriga sombria cujas etapas são marcadas por cinco cartas de baralho: dois ases e dois oitos pretos e um valete de ouros…

No Brasil a Mythos publicou esta história nas edições 495 (A mão do morto), 496 (Duelo ao meio-dia) e 497 (Encontro em Deadwood). Nunca foram republicadas por aqui.

 

Nota: A suposta cadeira em que Wild Bill Hickock levou o tiro está exposta em uma versão do Saloon n.10 localizado em Deadwood. Suposta porque o Saloon não é o mesmo do século XIX, ninguém sabe ao certo onde é a localização exata.

Mythos descontinuará série formatinho de Júlia

Live no canal Cangaceiro HQ.

A Editora Mythos através de sua Gerente de Marketing Joana Rosa Russo revelou que a editora iniciará testes de conversão do formatinho para o formato italiano em suas edições, começando por Júlia.

Na live no Instagram do Cangaceiro HQ (Jefferson Ribeiro), realizada no último sábado (4), que contou com a presença da fã e colecionadora Talyta Vargas e Marcelo Presto, do Canal do Presto, Joana também foi convidada e trouxe várias novidades para a personagem.

Skript lançará Apocalipse e Napoleone

Na sexta-feira (16), Douglas Freitas da Skript Editora anunciou em uma live no instagram do Fora do Plástico mais dois Bonellis pela editora.

O primeiro anúncio na live foi Apocalipse – O Livro das Revelações de São João, escrito por Alfredo Castelli (Martin Mystère) com desenhos de Corrado Roi (Dylan Dog). Lançado em 2019, o volume tem 112 páginas com lançamento da campanha no Catarse pela Skript dia 31 de outubro, para ser entregue em dezembro.

Alfredo Castelli, pela primeira vez no mundo, escreve uma fiel transposição para os quadrinhos do último e mais visionário livro do Novo Testamento: O Apocalipse de João. Uma história visionária que junto ao traço de Corrado Roi encontrou uma representação eficaz e surpreendente. O Apocalipse é um dos textos mais enigmáticos da Bíblia, por muito tempo objeto de várias interpretações por inúmeros estudiosos e críticos devido à sua natureza às vezes polêmica e de difícil compreensão.

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