Categoria: Editora 85

Mister No – Era uma Vez em Nova York

No próximo domingo (20), a Editora 85 irá lançar uma nova campanha no Catarse onde trará as obras Morgan Lost #3, Dampyr #7 e a estreia da minissérie integral Hellnoir e de Almanaque Mister No #1 com a história “Era Uma Vez em Nova York”.

Editora 85 lança Hellnoir

No próximo domingo (20), a Editora 85 irá lançar uma nova campanha no Catarse onde trará as obras Morgan Lost #3, Dampyr #7 e a estreia de Almanaque Mister No #1 e da minissérie integral Hellnoir.

A Confraria Bonelli fará uma live especial com a participação do editor da 85 Leonardo Campos e o tradutor Júlio Schneider, onde será comentado sobre todos os lançamentos e sobre a campanha que iniciará no domingo mesmo durante a Live.

Capa da edição brasileira de Hellnoir. Editora 85.

 

Conhecendo melhor Hellnoir

Hellnoir é uma cidade, em algum lugar entre o nosso mundo e outro. Uma metrópole sombria, imensa e tentacular. Todos os que tiveram uma morte violenta acabam em Hellnoir, uma segunda vida quase sempre mais dolorosa e cruel do que a primeira. Hellnoir é um lugar podre e corrupto, repleto de almas condenadas. É preciso seguir certas regras se quiser sobreviver, regras escritas com sangue, declamadas em meio a gritos e lamentações, gravadas em carne mutilada.

Mister No e a Mad Maria

Sergio Bonelli era um aventureiro e muitas das histórias que escreveu com o pseudônimo de Guido Nollita saíram de suas aventuras. Em Mister No isso acontece ainda mais, pois Jerry Drake percorre por muitas vezes o caminho trilhado no mundo real por seu criador, Sergio.

Um exemplo disso é a relação de Sergio Bonelli com a Ferrovia Madeira-Mamoré, cuja história foi imortalizada no livro Mad Maria de Márcio de Souza. A intenção era construir uma estrada de ferro de 366 Km no meio da Floresta Amazônica para ligar Guajará-Mirim a Porto Velho.

A Bolívia havia perdido sua faixa litorânea no Pacífico para o Chile, durante a Guerra de Guano em 1883 ficando sem saída para o mar, meio fundamental para uma economia baseada na exportação. Por isso os bolivianos optaram trocar o Acre por uma ferrovia que fosse da fronteira do Brasil ao rio Mamoré e daí, de barco pelos rios Madeira e Amazonas, os produtos bolivianos chegariam ao Atlântico.

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